EU – Boa noite, penicheiros!
DT – Penicheiros? Eu não sou de Peniche, sou do norte, carago! Mas porque é que chamas penicheiros?
EU – Olha, pior… És dos meus. Mas penicheiros, porque é só amigos de Peniche!
DT – Ah, não sabia, quer dizer que estás bem acompanhado?
EU – Eu agora ando sempre bem acompanhado, acompanho-me a mim mesmo, ou seja ando sózinho…
DT – Ok, tu é que sabes, mas congemina mas é praí, antes que se acabe o tempo e tu tenhas de pagar horas extras…
Ora cá vai então. Esta semana, Pedro Passos Coelho, chamou a si, os “adversários” sociais, para um diálogo… mas não Parceiros? Não, quando se chama alguém, para se ter um diálogo, e depois se tem um monólogo, estes não são parceiros, são adversários. E passo a explicar. Se eu chamar o meu parceiro de sueca, para lhe dizer que se vai jogar de determinada forma, sem sinais e apenas a assistir o jogo, e nem o deixar argumentar, em vez de um diálogo, tenho um monólogo, ou seja, ele pode argumentar, reunir a NATO, chamar o SIS, atirar-se para o chão, que eu vou dizer que não há alternativa, e portanto é democraticamente imposto, assim como, Pedro Passos Coelho, fez com os “Adversários” sociais, dizendo-lhes que não vai mudar uma vírgula, no plano que está traçado, de empobrecimento à força, e que a austeridade será para continuar, até que, já não haja sequer uma gota de orvalho a escorrer da cara de um qualquer funcionário público, ou reformado/pensionista, ou sequer mesmo de um tuga.
Depois, há músicas que tocam o coração, e outras que tocam a estupidez, e roçam a repulsa. Esta semana também ficamos a saber, que Emanuel, escreve bem… Mal. Escreve uma música, que foi interpretada pela Susy (Só o nome já me dá vómitos) e que, sujeita a votação popular, ganha o festival RTP da Canção, e vai tentar, representar Portugal. O que me deixa admirado, é que ela vai tentar, e vai mesmo representar, dando um ar, de todos, de sermos uns grandes Pimbalhões, e não é que somos mesmo? Mas esta gente que vota nestes concursos, e faz ganhar este tipo de músicas, também vota em legislativas e presidenciais… Já todos perceberam porque é que temos os políticos que temos, e se calhar não temos só Emanuel, nem Susy’s, nem Toy’s, nem Zé cabras, temos é um bando de Pimbalhões, que votam em tudo que aparece, sejam elas eleições, seja nas mais variadas votações patrocinadas, e o resultado está à vista! Ganham os Pimbalhões, Pedro Passos Coelho, esse grande Pimbalhão, Paulo Portas outro Pimbalhão, e o Seguro, esse é o rei dos Pimbalhões. Abaixo os Pimbalhões, Pumba, PIM!
Agora uma pequena amostra e Isto sim, eram tempos em que se faziam letras carregadas de significado, e sem a imbecilização colectiva dum povo, se bem que este povo, inbecilizou-se a ele mesmo, e agora conformou-se com isso. (falando da música ” Desfolhada” da Simone de Oliveira)
Cá está, quem faz um filho, fá-lo por gosto. Já o mesmo não se pode dizer do UA UÊ UA UA, que no que toca à líbido, desencoraja quem queira constituir Família, e depois a culpa é do envelhecimento da população. Façam como a O Ary dos Santos, e comecem a escrever letras que incentivem a natalidade.
No Plano Desportivo, e ainda o rescaldo do Sporting vs Futebol clube do Porto. Pronto, o Sporting chorou, chorou, chorou, chorou, chorou, chorou… ok, já perceberam os ouvintes, dizia eu, que chorou e lá conseguiu a vitória diante do FCP com um golo em Fora de jogo, e aqui, mais uma vez Proença, a descuidar-se com quem escolhe para a sua equipa de arbitragem para o auxiliar, ou então, Pinto da Costa, enganou-se no autocarro, para onde mandou a fruta de dormir, e o café com leite. Foi preciso ameaças de morte, cartazes indignados, e umas quantas queixas a não se sabe bem quem, prometidas por Bruno de Carvalho, para o Sporting ganhar um jogo sujinho, sujinho, sujinho! O Benfica, foi à Madeira, mas Jorge Jesus não dançou o Bailinho da Madeira após a vitória do Benfica por 4 bolas a 2, pois da última vez que que o fez, esteve em vias de facto, e empurrou tudo e todos. Jorge Jesus, vem dizer que:
– Ora Protantes… os mês jogadores do Benfica jogarem bem… estou muito sastisfeito com os mês Jogadores… e protantes, quando tu jogas em massacrarer… tu podes… levantarer os 4 dedes, proque o manel machadês, já estar habituader…
Quem não gostou deste desfecho, foi, Manuel Machado, mas reconheceu a superioridade do adversário, no seu habitual discurso, em Manuel Machadês.
– Foi um grande jogo de Futevol, entre duas grandes equipas, em que uma marcou 4 golos e a outra marcou 2, num jogo vastante equilibrado a meio campo, com alguns ressaltos pelo meio, se bem que, as volas divididas foram mais divididas pelos meus jogadores, do que pelos adversários. O Jogo não nos correu de feição, e a culpa dos 4 golos que sofremos, deve-se ao vento, que até nisso, nos prejudicou em detrimento dos nosso adversários. Estou bastante contente com a prestação dos meus jogadores e também a prestação do sr. árbitro que tudo fez, para danificar a camisola. Penso que o Penalty é claro, mas estou aberto a respeitar outras opiniões de cretinos.
Nas competições Europeias, o FCP, foi a Nápoles dar um chuto aos Italianos, e o Benfica, queria que JJ mostra-se mais 3 dedos a Sherwood, que com medo, nem para o Banco foi. à Pergunta dos jornalistas porque é que não foi para o Banco disse. Jesus assusta-me quando mostra os dedos, e a cabeleira. Deve ter sido por isso que o Benfica se viu à rasca para passar, pois JJ não pode mostrar dedos, nem as cuecas ao treinador adversário.
E olha, para continuar chorando, esta história, carregada de sentimento e de frustrações ao mesmo tempo, entre um leve toque se subtileza profunda duma qualquer mulher dos nossos tempos:
O esposo judeu (casado com uma religiosa), após 2 meses de casados ganhou coragem e perguntou-lhe:
– É verdade que tiveste relações com vários homens, antes de te casares comigo?
A esposa diz-lhe:
– Olha querido, tens boa e saborosa comida?
O esposo responde-lhe:
– Sim.
A esposa pergunta-lhe:
– Tens a roupa bem passada e limpa?
– Confesso que sim.
– A casa está limpa e arrumada?
– Está óptima.
– Na cama sentes-te satisfeito, no sexo comigo?
– Muito!!!
– Então diz-me querido, onde crês tu que se aprende tudo isso? Na sinagoga?
E pronto, foi aquilo que se pode arranjar esta semana, sem nunca resvalar na couraça da minha indiferença, e sem perturbar os demais, e mesmo assim, ficando um pouco aquém daquilo que coise. Para a semana esta merda poderá ser bem pior, ou talvez, sim. Fui!