Novas regras na Igreja Católica, que entraram em vigor esta terça-feira, prometem simplificação dos processos.
Ana e Carlos, dois jovens da Região Centro, conheceram-se num grupo ligado à Igreja Católica. Namoraram vários anos e decidiram unir-se em matrimónio religioso. Meses depois de terem prometido fidelidade, chegaram à conclusão que afinal o que os unia não era amor de marido e mulher, mas apenas uma profunda amizade. A tal ponto, que nunca chegaram a consumar o casamento. Os nomes são fictícios, para manter a privacidade do casal, mas a história é real, e consta dos arquivos de um dos tribunais eclesiásticos do país, onde obtiveram a nulidade matrimonial, após mais de um ano de diligências.
Com as alterações ao direito canónico introduzidas pela Papa Francisco, em vigor desde ontem, este era um caso que podia ser considerado um processo mais breve, ou seja, com condições para ficar resolvido em menos de um mês.
Fonte JN