“Uma maioria absoluta não é o poder absoluto, não é governar sozinho”, assegura António Costa, que reconhece a “responsabilidade acrescida de governar com e para todos os portugueses”, pelo que a maioria será “de diálogo com todas as forças políticas”.
Proteger a independência do poder judicial, cooperar com as instituições, promover a descentralização e cooperar com os órgãos de soberania são objetivos dos socialistas.
O início da nova legislatura coincide com o possível fim do período da pandemia, assinala ainda António Costa.
Costa fala com todos menos com o que “não vale a pena”
O PS “terá eleito entre 117 e 118 deputados”, algo que confirma a maioria absoluta, adianta António Costa, numa altura em que ainda não estão contabilizados os círculos da emigração.
Mas porque “em democracia ninguém governa sozinho”, Costa compromete-se novamente com o diálogo com todas as forças políticas, exceto “com aquela com que disse que não vale a pena consumir tempo de diálogo”, o Chega.
Sobre o diálogo com o Presidente da República, Costa espera que continue a cumprir as suas funções, assinalando que este viu a confiança dos portugueses renovada “há um ano”.
tsf