A autópsia ao corpo permitiu perceber que a criança sofreu uma paragem cardíaca que evoluiu para morte cerebral e que “não havia qualquer sinal de trauma, nem foi esta a causa de morte”.
A menina morreu na quinta-feira no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde deu entrada após ter sido encontrada inconsciente na segunda-feira, numa escola básica do agrupamento de escolas Miguel Torga, Monte Abraão (Sintra), onde estudava.
A direção da escola explicou, em comunicado, que a aluna morreu “na sequência de um acontecimento repentino ocorrido na escola, durante o primeiro intervalo da tarde de segunda-feira”.
O Ministério da Educação afirmou que a aluna teve assistência médica ainda na escola e foi transportada de urgência para o Hospital de Santa Maria, onde permaneceu em coma na unidade de cuidados intensivos, acabando por morrer na quinta-feira.
Segundo a direção clínica dos CHLN, a aluna “foi vítima de paragem cardíaca na sua escola” e a situação “evoluiu para morte cerebral devido ao tempo prolongado de paragem cardíaca”.
Fonte: JN