A noite de todas as emoções começou com um simples “cara ou coroa”

19.7.2024 –

Já era esperada a entrega, a qualidade e a emotividade. Mas, Leitões, Casa do FC Porto, Domus Nostra e Cavadas dignificaram o Torneio de São Tomé até ao último segundo!

remontada…

O primeiro jogo das meias finais parecia ter, até ao meio da segunda parte, o vencedor conhecido. Afinal, ao estar a vencer por 3 golos de diferença e com 1 jogador a mais por dois minutos, por conta da expulsão de Zagalo (2º amarelo), quem imaginaria que que a Casa do FC Porto teria de jogar o prolongamento?

Pois, foi o que aconteceu!

A verdade é que os Leitões, os atuais campeões, foram buscar força anímica de tal forma dentro de cada elemento que estava em jogo ou no banco, que conseguiu reduzir… reduzir… e, empatar!

O prolongamento não deixou dúvidas a ninguém de que o duro golpe sofrido pelos dragões do Seixo, foi fatal para as aspiraçoes da equipa. Foram mais 5 golos sem resposta que colocaram os Leitões na grande final de domingo, mas… é preciso dizer que toda grande equipa começa por um excelente guarda-redes e, foi Guilherme Azeiteiro que, por diversas vezes manteve o resultado em momentos cruciais, dando ainda mais ânimo e confiança aos seus pares, quando ainda nada estava decidido.

Um jogo épico pela forma como a remontada aconteceu e que, se por alguns instantes perdeu um pouco do brilho por conta das escaramuças entre alguns jogadores, logo se viu reposta a real qualidade que tinham a oferecer. E esta, sem dúvida nenhuma… era muita!

0x1 – auto golo que foi atribuído a Artur, o rmatador do lance;

Intervalo

0x2 – Kevin; 0x3 – Artur; 1×3 – Gonçalo Gonçalves; 2×3 – Francisco Pacheco; 3×3 – Nenê;

Final

Prolongamento – 1ª Parte

4×3 – Gonçalo Gonçalves; 5×3 – Nuno Peters; 6×3 – Gonçalo Gonçalves;

Prolongamento – 2ª Parte

7×3 – Francisco Pacheco; 8×3 – Pedro Marques;

Final

MVP – GONÇALO GONÇALVES – 3 golos e muita técnica em prol da equipa, foram os cartões de visita para esta escolha.

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Cada segundo valia ouro!

Se a adrenalina já estava alta com a primeira meia final, poucos minutos depois, tanto o Domus Nostra como a equipa das Cavadas não quiseram deixar os créditos em mãos alheias.

O equilíbrio foi nota dominante e, após o nulo com a chegada ao intervalo, foi na segunda parte que ambas as equipas encontraram o caminho dos golos.

Primeiro, foi a equipa de Portomar que conseguiu atingir o objetivo por duas vezes. Mas, tal como na primeira partida, havia uma outra equipa que não queria abdicar do sonho de chegar à final. Dois golos ao fim do tempo regulamentar obrigaram, novamente, à realização da existência de prolongamento.

Foi nele que tudo se resolveu, em favor dos rubro negros, mas até ao último segundo, houve incerteza, matreirice, palavras mais ou menos simpáticas aos árbitros e muito suor nas camisolas. Tal como no primeiro jogo, o Domus Nostra saiu a sorrir e continua na luta por conquistar o ambicionado título. E, tal como no primeiro jogo, a equipa das Cavadas tudo fez para mudar o destino. 

Importante, mesmo, foi cada uma das quatro equipas receberem os aplausos das bancadas no fim de cada jogo e os jogadores – felizes ou tristes – abraçarem-se entre si, numa enorme prova de fair play!

0x0 ao intervalo

1×0 – Xavi; 2×0 – Xavi; 2×1 – Hugo Caetano (pen.); 2×2 – Rúben Quintã;

Final

Prolongamento 

3×2 – Luís Pacheco 

Final

MVP – XAVI – A difícil escolha (foram vários, os candidatos) recaiu sobre este jogador, por conta da influência que seue sgolos tiveram no resultado final.

Jornal Mira Online

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