Os portugueses são incoerentes na hora de pôr em prática o que pensam sobre riscos da condução, sobretudo no que toca a álcool e a velocidade. A conclusão vem num estudo da Prevenção Rodoviária Portuguesa.
Apesar da associação do álcool aos acidentes ser inequívoca, na ordem dos 87%, 26% admitem ter conduzido com uma taxa de álcool acima do permitido (0,49 de gramas por litro de sangue) no último mês, revela um estudo divulgado pela Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP) que incluiu comportamentos autodeclarados, obtidos a partir de inquéritos realizados à saída de lojas do cidadão. A chave para o enigma parece estar no facto de se achar que não se está embriagado no momento de pegar na chave do carro.
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