Município de Vagos apoiado pelo Projeto Solidário OEIRAS30MAIS

O Presidente da Câmara Municipal de Vagos, Silvério Regalado, esteve presente na cerimónia de entrega da informação geográfica espacial e acesso a plataforma informática, no âmbito do projeto solidário de apoio aos 30 municípios mais afetados pelos incêndios de 2017, promovido pelo Município de Oeiras.

A cerimónia, presidida pelo Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, decorreu no Auditório da Fundação para Estudos e Formação Autárquica, em Coimbra, e contou com as presenças do secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves, e do presidente da Liga dos Bombeiros, Jaime Marta Soares.

Para Silvério Regalado, “este projeto solidário é de extrema utilidade para os municípios afetados pelos incêndios de 2017, uma vez que, permitirá realizar um correto planeamento das áreas ardidas com conhecimento total do terreno. Esta iniciativa é um exemplo de verdadeiro sentido solidário, de partilha de conhecimento e ferramentas, à qual o Município de Vagos fica grato”.

Os municípios apoiados pelo projeto Oeiras30Mais foram Arganil, Carregal do Sal, Castanheira de Pêra, Castelo de Paiva, Figueiró dos Vinhos, Freixo de Espada à Cinta, Gavião, Góis, Gouveia, Lousã, Mação, Mangualde, Marinha Grande, Mira, Mortágua, Nelas, Oleiros, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penacova, Santa Comba Dão, Seia, Sertã, Tábua, Tondela, Vagos, Vila de Rei, Vila Nova de Poiares e Vouzela.

Sobre o projeto Oeiras30Mais

É um projeto solidário do Município de Oeiras, de apoio aos 30 municípios mais afetados pelos incêndios de 2017, através da disponibilização de informação geográfica de alta resolução espacial (ortofotomapas) e o acesso a um Geoportal – que permitirão um correto planeamento e rearborização destes territórios.  Orçado em mais de 450 mil euros, o projeto Oeiras30Mais, levado a cabo pela Municípia S.A. – Empresa de Cartografia e Sistemas de Informação, demorou seis meses a ficar concluído. O projeto englobou a recolha de imagens aéreas dos municípios com mais de 20% do território ardido, a criação de ortofotomapas de alta resolução espacial, bem como a disponibilização de uma plataforma informática (Geoportal), com apoio técnico e científico, que permitirá um correto planeamento e a rearborização do território.